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José Anunciado Arantes
Quando o destino escreve, não há borracha que apague!
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Sonetos
Rio Tietê
Nasço e morro a cada instante
No meu ciclo interminável
Vou do leste para o oeste
Numa corrida incansável.
Vejo luxo e riqueza
Alegria e muita fartura;
Também vejo muita pobreza,
Da nascente à desembocadura.
Vejo palácios e mansões
Fortalezas de concreto,
Vejo museus e barracões;
Vejo doutor e analfabeto;
Milionários e pobretões...
E muita gente sem um teto.
13/09/2012
José Anunciado Arantes
Enviado por José Anunciado Arantes em 02/04/2013
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