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José Anunciado Arantes
Quando o destino escreve, não há borracha que apague!
Textos
De "A" a "Z"

 

 

Abelha alegre alvoroçada,
Baila brilhante beleza,
Canta Canção carinhosa,
Dançando, deixando dádiva divina;
Embala empolgada e elegante,
Faz festa fabulosa, florida
Ganhando graça, galhardia.
Haveria honra heróica,
ideal imagem imaculada,
Jeito jubilante jocoso,
Karma kamikaze kafkiano,
Lembrava levemente lua-nova
Mas mesmo maravilhosa, mel milagroso,
Nunca, nada nem ninguém,
Obcecado, ocasionalmente, odiaria
Pia palavra, pacata, picada perigosa,
Que qualquer quadrante quebrasse
Rasante, razoável razão risível
Sempre saindo suavemente
Tudo teria tentado
Uma unânime união universal
Vazando, vazia, voando vitoriosa
Workaholic, walkie-talkie washingtoniano
Xarope xabrega, xador xadrez
Yankee yuppie yonguiano...
Zummm! Zumbindo zoante, zumbindo, zumbindo, zumbindo.

 

 


30/03/2013

 

 

 

 

José Anunciado Arantes
Enviado por José Anunciado Arantes em 10/04/2013
Alterado em 16/06/2022
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