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José Anunciado Arantes
Quando o destino escreve, não há borracha que apague!
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Poesias
Cotidiano
Fuga
Que eu fuja de mim sempre que não me precise,
Mas que me encontre incessantemente a qualquer momento.
Que eu fuja de mim sempre que não me suporte,
Mas que me encontre cada vez que necessite.
Que eu fuja de mim sempre a cada stress,
Mas que volte fortalecido para novas batalhas.
Que eu fuja de mim em busca de cada sonho,
Mas volte sempre antes de cada pesadelo.
Que eu fuja de mim sempre que puder...
Mas que me reencontre sempre que quiser!
24/11/2016
José Anunciado Arantes
Enviado por José Anunciado Arantes em 25/11/2016
Alterado em 06/12/2016
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